domingo, 11 de outubro de 2009

Bahia, Terra de todos "nóis"



A cada dia que passa eu chego a conclusão que a Bahia é uma terra que todos gostariam de ter posse. Como se não bastasse todas as "guerras", tráfico de drogas, muitos inocentes morrendo e, o govero, às autoridades em geral sem tomar nenhuma providência diante da situação, presidiário quer opinar sobre às leis.



O traficante Raimundo Alves de Souza, o 'Ravengar', apontado como o homem que pensa e dita as regras dentro Penitenciária Lemos de Brito (PLB), é responsável pelo estatuto do crime de diz que suas regras e normas devrão ser seguidas pelo Ministério Público. Na carta que dita regras para os presidiários do pavilhão 1 tem informações como:
Joelhos esfolados, presos correndo no pátio em busca de abrigo em outro pavilhão para não morrer e até mesmo facada na perna de detento que olhou a mulher alheia. Mais algumas: Obediência II
Não será permitido roubar companheiro de cela.
Pena: prestar serviços de faxineiro no pátio, orar um Pai-nosso ou pregar os joelhos no chão

Obediência IV
Constitui-se desobediência o interno que circular em dias de visita sem camisa, com short apertado e visualmente sem cuecas. O interno que desobedecer será advertido verbalmente pela comissão

Obediência V
Não poderá haver formação de grupos para subverter a ordem dos que vivem sob o domínio da paz. Desobediência leva à não permanência em nosso convívio

Obediência VI
Ficam terminantemente proibidas agressões de qualquer natureza, principalmente aquelas que possam causar lesões físicas graves. Constitui falta, sujeito também a expulsão

Obediência VIII
Não poderá ser comercializado produto de procedência incorreta, exceto aqueles fornecidos pelo titular; aquele que adquiriu o produto do roubo perderá a compra

Obediência X
Não poderá nenhum interno se envolver coma ex-companheira de outro do mesmo módulo; Se for ex-companheira e tiver filhos, fica proibido o relacionamento

Como o estado deve se posicionar diante desta situação? Será que um traficante, que atualemnte cumpre punição de 30 dias na solitária, deve dizer às autoridades como devem agir dentro da PLB? E como fica os outrso presidiário que, já estão sendo penalizados pela justiça e tem que ser penalizados pelo "líder do estatuto"? Essa é a Bahia, terra de todos nós, inclusive dos traficantes. Isso é revoltante!

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